Fifty Shades of Grey, pra evitar o estigma

Olha, gente, desde o lançamento do livro 50 Tons de Cinza no ano passado (?) não pude evitar cair no preconceito, antes mesmo de terminar a leitura. A ideia de que o livro havia sido escrito por uma criança de 13 anos já perpassava a minha cabeça logo no começo, e se confirmou em uma entrevista concedida pela autora ao Fantástico, dizendo que entre outros autores ela havia se inspirado na série Crepúsculo. 

Passada a primeira fase, a de aceitação da obra, me deparei com o trailer e o preconceito caiu por terra por motivos óbvios:

Fica claro que a partir deste ponto já me encantei e tô disposto a retomar a leitura do livro. 

Mas a cereja no topo da torta ainda está por vir: uma trilha sonora com clássicos separados pela autora. Pelo que parece, o filme não vai contar apenas com uma versão super-sexy de Crazy in Love. 

Deleitem-se

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